Por Renan Hamann em 22 de Março de 2013
(Fonte da imagem: Reprodução/The New York Times)
A Lockheed Martin é conhecida mundialmente por produzir aviões militares de alta potência, mas também possui muitos outros campos de pesquisa. Agora, a empresa está mostrando um pouco de seu computador quântico, que está em fase de testes e deve oferecer uma grande gama de novas possibilidades a cientistas e institutos de pesquisa — dentro de alguns anos, quando já estiver estabilizado.
Um dos grandes desafios a serem vencidos agora está na disseminação do conhecimento acerca do funcionamento dos processadores quânticos. Ao contrário de um chip comum — que trabalha com base na lógica tradicional do sim (1) e não (0) —, os processadores quânticos podem ser tudo ao mesmo tempo — incluindo o que está entre o “sim” e o “não”.
Pode parecer absurdo em um primeiro momento, mas precisamos nos lembrar de que não se trata de uma tecnologia como a que conhecemos atualmente. São conceitos quânticos, completamente diferentes dos utilizados por computadores domésticos e outros sistemas empresariais, como servidores ou redistribuidores.
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